O que é THCV ????

Tetrahydrocannabivarin-abreviado em THCV é uma substância canabinóides que ocorre na planta conhecida para a comunidade científica como Cannabis Sativa, a partir do qual a maconha é feito. THCV originalmente cresceu na Ásia Central e no subcontinente indiano, onde ele pode ter sido um componente da droga conhecida como soma, um arqueólogo descobriu vestígios de que em um templo zoroastriana. (A droga do mesmo nome em "Admirável Mundo Novo" é bem diferente.) Então, como agora, o potencial medicinal da cannabis foi amplamente reconhecida.

THCV é que os cientistas chamam um receptor CB1 antagonista, isto é, ele inibe a libertação do THC psicoactivo, que é um agonista parcial sobre os receptores CB2 CB1 e sobre os sistemas nervoso central e imunológico, respectivamente. CB1 contribui para certos tipos de hipertensão e também desempenha um papel na transmissão da dor. CB2 parece ter um papel nas funções das células brancas do sangue.

Outra substância canabinóide, chamado THCA (trans-4 - ácido hydroxycrotonic), é comumente usado para a pesquisa científica. A sua estrutura molecular é consideravelmente menos complexo do que o de THCV. Cannabis bruto constituída principalmente por este ingrediente, que, como THCV, está a ser promovida pelas suas propriedades medicinais: Alguns estudos mostraram que pode ser usado para tratar o cancro por inibir o crescimento de células tumorais. Também pode ser utilizado como um antiespasmódico. THCA é conhecida, de fato, ser responsável tanto os bons e os maus efeitos que a maconha tem sobre as pessoas - que dá a droga o seu valor medicinal, mas também faz com que sua onda seja intensa. Ambos os compostos não são psicoativas. Hemp não produz THCA.

Todos os países têm leis que proíbem o uso não médico de cannabis. Tem havido reivindicações que maconha medicinal  é eficaz na tratados vários tipos de doenças, da mama e cancro do pulmão de Alzheimer a condições SIDA e mentais tais como a esquizofrenia. Médicos geralmente recomendam a droga como uma forma de terapia de plantas medicinais. A forma da droga também se tornou amplamente utilizado no tratamento de diabetes tipo 1, e sua eficácia no tratamento do glaucoma tem sido demonstrada. Existe até um pedido que alivia os sintomas da ELA, para que os médicos ainda dizem que não há cura. Alguns estados ainda permitem o uso de maconha para fins médicos, apesar da Lei de Substâncias Controladas pelo governo federal, promulgada em 1970, e isso por vezes tem levado a conflitos entre os governos federal e estadual, dois dos quais terminou com a decisão da Suprema Corte em favor do anterior. Em outros países, da mesma forma, a maconha tem limitado legalmente sancionadas aplicações médicas. Apesar da má reputação que esta droga tem tido, não há um caso documentado de maconha sendo a única causa da morte de ninguém, há sempre pelo menos um medicamento adicional no sistema.

Estas afirmações não são novidade, claro, como mencionado acima, o uso de maconha na medicina remonta pelo menos 4.000 anos. Aqui estão algumas referências à droga em vários textos médicos dos séculos 19 e 20. (As primeiras leis federais que proíbem maconha foram passados ​​em 1937, apesar de as leis locais, e do estado estavam em vigor naquela época.)

- "Pharmacographia: Uma História das principais drogas de origem vegetal, se reuniu com a Grã-Bretanha e Índia britânica" (1879) afirma que o cânhamo tenha sido utilizado "como um sonífero, calmante, antiespasmódico e como um estimulante nervoso."

- "Materia Medica Pura" (1884) menciona que as sementes da planta do cânhamo tenha sido utilizado, com vantagem no tratamento da gonorréia, e nos tempos antigos, em alguns tipos de icterícia. O primeiro é o uso homeopático: Embora este fato não foi reconhecido por qualquer médico, os pacientes saudáveis ​​que haviam sido administradas a droga revelou estados mórbidos nos órgãos urinários. O suco foi utilizado em várias doenças do tórax, genitais e órgãos dos sentidos.

- O autor de "Um Livro Didático de Materia Medica, Farmacologia e Terapêutica especiais, com muitos novos remédios" (1889) escreveu que "para a hemorragia uterina, cinco gotas a cada duas horas, serviu-me bem", e que é "muito valioso "para espermatorréia e gonorréia.

Fonte: Seed Mine