Diretor: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque
Equipe técnica: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque e Glauco Fernandes Machado
Informações técnicas
Ano de produção: 2003
Duração: 40’
Suporte original: VHS
Entidade financiadora: Independente
Produção: Rodrigo de A. Grunewald e Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque
Sinopse/Resumo
Registro da história e dos usos contemporâneos da “jurema” (Mimosa tenuiflora) através das práticas rituais de grupos indígenas do Nordeste, do Catimbó, da Umbanda, do Maracatu Rural e da internacionalização da “jurema” como enteógeno. É dado enfoque aos valores, a memória, a transmissão do conhecimento, e a interessante recorrência das experiências místico-religiosas nesses diversos grupos.
Prêmios:
Prêmio Manuel Diegues Júnior, Mec/IPHAN, na Mostra Internacional do Filme Etnográfico, RJ-Brasil.
Menção Honrosa no Prêmio Pierre Verger da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).
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Um comentário:
A sabedoria dos Xamãs é milenar, Viva as Florestas, que nos permitem aprendizado, curas!
www.umbandaime.com.br
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