Os sul-americanos e caribenhos fumam maconha e estão consumindo mais cocaína, anfetamina e ecstasy, mostra o relatório do Unodc (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, na sigla em inglês) divulgado nesta quinta-feira (23).
O levantamento diz que cerca de “5% de todos os usuários mundiais de cannabis estão na América do Sul, América Central e Caribe, pouco menos que a parcela da região na população mundial”, que era de 7% em 2009, de acordo com a ONU. Assim, os pesquisadores concluíram que “a maconha é a substância ilícita mais amplamente consumida na região”.
O tráfico acontece essencialmente dentro da própria região. Ou seja, a droga não vem da Europa ou da Ásia, por exemplo, mas é produzida e consumida por países vizinhos. Deste modo, 70% das apreensões globais da planta de cannabis ocorreram nesta sub-região, sendo três quartos na América do Sul.
Com os dados obtidos pela ONU, é possível traçar algumas características dessas sociedades em relação às drogas. Algumas mudanças estão ocorrendo na região.
Esses países estão começando a produzir metanfetamina, droga que não tinha registro de fabricação na América do Sul ou Central. O mesmo acontece com o ecstasy: apesar de grande parte das pílulas viajarem da Europa para o continente, nos últimos anos a polícia identificou centros de produção local.
Os brasileiros, argentinos e, em menor grau, os chilenos, estão cada vez mais interessados em comprar remédios sem prescrição, como anorexígenos ou para o tratamento do transtorno de déficit de atenção. Os derivados do ópio não têm presença forte na região.
O tráfico acontece essencialmente dentro da própria região. Ou seja, a droga não vem da Europa ou da Ásia, por exemplo, mas é produzida e consumida por países vizinhos. Deste modo, 70% das apreensões globais da planta de cannabis ocorreram nesta sub-região, sendo três quartos na América do Sul.
Com os dados obtidos pela ONU, é possível traçar algumas características dessas sociedades em relação às drogas. Algumas mudanças estão ocorrendo na região.
Esses países estão começando a produzir metanfetamina, droga que não tinha registro de fabricação na América do Sul ou Central. O mesmo acontece com o ecstasy: apesar de grande parte das pílulas viajarem da Europa para o continente, nos últimos anos a polícia identificou centros de produção local.
Os brasileiros, argentinos e, em menor grau, os chilenos, estão cada vez mais interessados em comprar remédios sem prescrição, como anorexígenos ou para o tratamento do transtorno de déficit de atenção. Os derivados do ópio não têm presença forte na região.
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