Uma menção no site da Organização Mundial da Saúde (OMS) admite que houveram sugestões por membro ou membros da reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos em Tóquio, realizada em 2002, para omitir a informação sobre os "efeitos adversos à saúde" do flúor para "evitar uma polêmica".
"Na reunião do Grupo de Trabalho de Aspectos Químicos (Tóquio, 2002), o grupo foi informado de que a monografia estava sendo finalizada, e houve uma discussão considerável sobre vários aspectos do projeto, incluindo uma sugestão de que a monografia não deve misturar a discussão sobre o benefício do uso de flúor com efeitos adversos à saúde para evitar polêmica. A monografia não foi discutida na reunião das Orientações para a água potável do Grupo de Qualidade de Trabalho (Genebra, 2004). O documento está em edição e layout (2005). A apresentação para os Grupos de Trabalho do Programa de Saúde Oral da OMS sobre a importância da fluoretação foi feita em 2005."
A OMS deliberadamente omite informações cruciais sobre os efeitos prejudiciais do fluoreto nas suas futuras publicações, que por sua vez funcionam como princípios orientadores, quase que mandamentos, para os estados de todo o mundo.
Dr Richard Shames, graduado em Harvard e na Universidade da Pensilvânia, após uma investigação aprofundada sobre os efeitos do flúor sobre o sistema biológico humano, observou:
"(...) Os campos de concentração nazistas utilizavam água fluoretada para suprimir a vontade e o vigor dos reclusos. Isso parece ter acontecido durante os anos 1930 e foi o primeiro exemplo conhecido de água fluoretada, para uma população específica."
O fluoreto, em qualquer quantidade, é nada menos do que uma arma química. Considerando que é aplicada a populações inteiras ou a certos grupos dentro de uma população, a definição é a guerra química, uma ferramenta mais útil para os eugenistas que têm a intenção do despovoamento do planeta.
Fonte: Infowars
Nenhum comentário:
Postar um comentário