Psicodélico: Maconha e desmatamento da Amazônia (Por Dr. André Barros)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Maconha e desmatamento da Amazônia (Por Dr. André Barros)



Nos últimos dois anos, o Brasil foi um dos países que mais combateu emissões de carbono no mundo. O governo anunciou que o desmatamento na Amazônia atingiu o menor nível desde 1988, quando começou o monitoramento. Mesmo com essas vitórias, nesse ritmo, as florestas vão acabar.

Agora, qual é a finalidade do desmatamento? Fazer papel e construir casas. Árvores de 200 a 500 anos de idade são derrubadas para casas que vão durar 50 anos. Árvores centenárias são cortadas para fazer papel.
Tudo isso pode ser produzido pelo cânhamo. Tábuas compensadas de fibra de maconha são muito mais resistentes e flexíveis que as tábuas compensadas de madeira. De pranchas a tábuas, o cânhamo é a melhor alternativa em produtos de construção. Até cola para produtos compensados na construção pode ser fabricado a partir do cânhamo.

A maconha é o grande remédio para o desmatamento da Amazônia e a paz das florestas. Deixando a ideia florescer e baseado nesses dados, vamos destruir os preconceitos contra a planta e salvar o PLANETA. Viva as mesmas letras do cânhamo e da maconha!

Dr. André Barros, advogado da Marcha da Maconha


Um comentário:

itacir disse...

Errado.
As madeiras nobres são tiradas muito antes do desmatamento. O madeireiro não deita a floresta, retira apenas as árvores que possam fornecer algum lucro.
O desmatamento chega com a expansão da fronteira agrícola, quando a floresta toda é descampada para abrir espaço para pasto, soja ou outra cultura.

A maioria absoluta das residências brasileiras são construídas com alvenaria, não de madeira. Papel, compensado e tábuas e vigas de apoio para construção vem de reflorestamento de teca, pinus ou eucalipto. Não de madeira nobre.

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