A ayahuasca, o peyote e a cannabis são plantas usadas pelos antigos pajés para expandir a consciência e vivenciar o divino. Consideradas outrora um presente da natureza, elas atualmente são vistas como uma perigosa viagem ao oculto e proibido... uma viagem que muitos poucos se atrevem a fazer.
Na Argentina, um grupo de pessoas resolve integrar um ritual das culturas milenares da Amazônia que consiste em tomar ayahuasca. Dirigidos por um psicólogo que estuda tais tradições, elas estão dispostas a participar de uma cerimônia de autoconhecimento única.
Um dos jovens do grupo espera, inclusive, encontrar na ayahuasca uma ajuda para curar seus vícios. Contudo, eles sabem que na experiência alucinatória também podem vivenciar a dor e a angústia. Beber esta misteriosa infusão é abrir uma porta para o desconhecido.
No México, o auxiliar de um pajé revive o ritual mais sagrado dos antigos huicholes: uma cerimônia coletiva para ingerir peyote. O grupo que participa deste ritual tradicional deseja viver uma experiência extraordinária de expansão da percepção. Mas podem surgir problemas: nesta ocasião, haverá um jovem inexperiente que comerá peyote pela primeira vez.
Na Argentina, um jovem tem dores terríveis por causa de um problema no rim que provoca tumores na região pélvica. A única maneira encontrada para aliviar seu sofrimento pode levá-lo a um duro confronto com toda a sociedade: ele se trata com maconha, que colhe de uma plantação em sua própria casa.
As ancestrais plantas sagradas continuam entre nós. Que riscos seríamos capazes de enfrentar para ampliar nossa percepção? Onde estaríamos dispostos a chegar para atingir a iluminação? A única forma de saber a resposta é ultrapassar as barreiras do tabu.
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2 comentários:
Sensacional contribuição.
Continue com o blog!
abrs.
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